Por isso concordo com José Salvagni, que lembrou que não dá para associar limites para a publicidade de drogas e afrontas à liberdade de expressão jornalística. Aqui, estamos falando de uma substância que, sim, mata se mal utilizada e cuja publicidade pode sim contribuir para seu mau uso. Ou alguém já esqueceu das cervejarias que anunciavam com a ajuda de figuras do mundo infantil, como caranguejinhos e um sol falante?
Bem, se se até o próprio Conselho de Autorregulamentação, que une veículos, anunciantes e agências de publicidade, fala de limites, por qual motivo toda a sociedade não pode debater e discutir regras?
Peço desculpas pela demora que alguns sofreram para ver suas opiniões na página. Estão aqui, mesmo as que mandam a repórter simplesmente ... beber. Obrigada.