As secretarias de saúde das províncias argentinas e da capital federal contabilizaram nesta quarta-feira, 12, um total de 386 pessoas mortas pela gripe suína desde que foi registrada primeira morte no país, em 15 de junho.
Os números levantados pelas províncias e divulgados pela mídia são as únicas fontes de informação dos argentinos. O último número divulgado pelo governo da presidente Cristina Kirchner foi de 337 casos de morte, no dia 5 de agosto. Líderes da oposição acusam o governo Kirchner de "esconder" o número real de mortes.
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A Argentina continua em segundo lugar no ranking mundial de mortes pela gripe suína, atrás dos Estados Unidos. No dia 7 de agosto, os EUA informaram 436 casos mortais.
A primeira morte em território argentino foi registrada no dia 15 de junho. No dia 14 de julho o governo federal reconheceu o número de 135 mortes. Quatro semanas depois, o número de mortos quase triplicou, para os atuais 386 mortos.
A província de Buenos Aires ocupa o primeiro lugar no número de mortes dentro da Argentina, com 135 casos. A província de Santa Fe registrou 86. Córdoba contabilizou 26 mortes, enquanto que as províncias de Río Negro e Neuquén, 17 e 11 casos respectivamente.