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Avanços contra o câncer de pulmão aumentam sobrevida de pacientes graves em até 5 anos

Doença está relacionada ao tabagismo em 85% dos casos. “Agosto Branco” promove campanhas de conscientização

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Por Amgen Brasil
Atualização:
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Divulgação 

Associado ao tabagismo em 85% dos casos, o câncer de pulmão está entre as principais causas de mortes evitáveis do País e do mundo. São mais de 30 mil novos casos registrados no Brasil a cada ano, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), órgão ligado ao Ministério da Saúde.2

Para se ter uma ideia do tamanho do problema, a doença foi a principal causa de morte entre homens acometidos por algum tipo de câncer (13,8%) em 20203- incluindo nessa classificação a traqueia e os brônquios. Por isso, o mês de agosto é conhecido como “agosto branco”, para fomentar campanhas de conscientização sobre prevenção, diagnóstico precoce e tratamento.

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Quando o câncer é identificado em estágio inicial (tumor localizado), o que acontece em 16% dos casos, a sobrevida em cinco anos é de 56%. Esses pacientes costumam ser tratados com cirurgia, podendo também ser necessário quimioterapia e radioterapia. Contudo, o diagnóstico precoce continua sendo um grande desafio, pois os primeiros sinais da doença são sutis e podem passar despercebidos. Entre eles, tosse persistente, rouquidão, falta de ar, cansaço e perda de peso.4

Se o diagnóstico ocorrer em estágios mais avançados, quando há metástase e células cancerígenas são encontradas em outras partes do corpo, o tratamento requer outras abordagens. Muitos avanços relevantes têm sido conquistados por pesquisadores mundo afora, proporcionando ao paciente tratamentos mais precisos e com menos reações desagradáveis. A imunoterapia e a terapia-alvo são hoje as frentes de trabalho com mais avanços nesse tipo de doença.5

“Esse tipo de tratamento aumenta a expectativa média de vida do paciente de um ano para em torno de cinco anos, além de diminuir os efeitos colaterais e proporcionar mais qualidade de vida. Dependendo do caso, a pessoa pode tomar o medicamento em casa e seguir com a sua rotina, apenas com acompanhamentos rotineiros com especialista”, explica o Dr. Luiz Henrique Araújo, médico oncologista e pesquisador do Inca e do Instituto COI (Centro de Oncologia Integrado). Graças a essa evolução, além do aumento da sobrevida, os pacientes têm contado com mais qualidade de vida.

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Os esforços no combate ao câncer de pulmão estão focados em marcadores genéticos. Hoje, eles permitem identificar cerca de dez tipos de genes com mutações causadoras da doença. Com essa informação, o oncologista pode decidir qual é o tratamento mais adequado. Por exemplo, com a escolha da terapia-alvo indicada para atuar especificamente sobre uma determinada alteração genética.  

Novos tratamentos vêm sendo aprovados pelo FDA, agência reguladora dos EUA, para tratar pacientes adultos com câncer de pulmão. O Dr. Alejandro Arancibia, diretor médico da Amgen Brasil, está otimista quanto ao impacto da novidade. “O tratamento do câncer de pulmão tem evoluído de forma significativa com o desenvolvimento da medicina personalizada, permitindo que pacientes, mesmo com doença metastática, alcancem um tempo de sobrevida cada vez maior”, diz.

Como ação para ampliar o conhecimento sobre a doença, a Amgen Brasil, no Agosto Branco, vai intensificar a divulgação de informações que ajudem as pessoas a procurar por tratamento o quanto antes. Quem tem a assistente virtual Alexa vai poder acessar conteúdos do UOL a respeito da doença.

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Referências:

1) https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pulmao (Acessado em 26/07/2021) 2) https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pulmao (Acessado em 26/07/2021) 3) https://www.inca.gov.br/numeros-de-cancer (Acessado em 26/07/2021)

4) https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pulmao (Acessado em 26/07/2021) 5) Opinião do autor.

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