A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo definiu o primeiro protocolo para o atendimento de travestis do país, que terá, entre outros procedimentos, as doses adequadas na hormonioterapia, acompanhamento fonoaudiológico e avaliação urológica.
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O documento, definido pelo Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, inclui a orientação e definições de dosagens em relação ao uso de hormônios, acompanhamento e tratamento das complicações decorrentes do uso de silicone industrial, avaliações urológicas, proctológicas, entre outras.
O ambulatório também incluiu no documento o acompanhamento fonoaudiológico aos usuários para adequação e treino vocal e garante a realização de avaliações para a realização de procedimentos estéticos-reparadores (cirurgia plástica) necessários para a melhor adequação da identidade de gênero, colocação de próteses e procedimentos terapêuticos necessários para reparar danos provocados pela colocação de silicone industrial, entre outros procedimentos.