
08 de outubro de 2013 | 02h01
Cerca de 50% dos profissionais estrangeiros do Mais Médicos ainda não têm registro para trabalhar. "Esperamos que até o fim da semana tenhamos quase a totalidade dos casos plenamente equacionados, mas não há como ter certeza", afirmou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales. Pelo cronograma inicial, médicos com diplomas obtidos no exterior recrutados pelo programa deveriam ter iniciado o trabalho dia 23 de setembro. Até agora, dos 660 registros protocolados, 338 foram concedidos.
O governo agora se mobiliza para tentar evitar que o atraso se repita com os 2.180 profissionais com diploma estrangeiro que participam da segunda etapa do programa. A esperança está concentrada no projeto de conversão da Medida Provisória, que confere ao Ministério da Saúde a responsabilidade pela concessão do registro dos profissionais integrantes do programa. Para entrar em vigor, a proposta terá ser aprovada no plenário da Câmara (cuja votação está marcada para hoje) e no plenário do Senado.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.