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A transformação dos negócios

Ao olhar para o médio e o longo prazo, os vários setores da economia precisam, muito mais do que sobreviver, traçar estratégias que incorporem segurança e eficiência

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Por Redação
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Arte: Media Lab Estadão 

Não há paralelo na história recente da humanidade. O impacto causado pela primeira grande pandemia da era tecnológica é devastador. A perda de vidas é imensurável. A queda nos níveis de renda e de emprego também ganhou dimensões gigantescas. Em muitos países, inclusive no Brasil, apesar de a curva pandêmica ainda estar em ascensão, a flexibilização ganha maiores ou menores contornos. O que abre a perspectiva de que o futuro comece a ser planejado.

Os consultores do mundo dos negócios, apesar de o horizonte de longo prazo ainda estar bastante nublado, conseguem aglutinar algumas ideias. A realidade do universo digital, principalmente para os setores de comércio e serviços, que já era uma obrigatoriedade, agora, no mundo pós-pandemia, passa a fazer parte de qualquer estratégia que realmente queira pegar o cliente pela mão e mostrar a ele as vantagens de consumir aquela determinada marca. Outra percepção meio corrente é que, principalmente por causa do receio das pessoas de serem contaminadas, que vai continuar por um bom tempo, não adianta vender a imagem de que nada está ocorrendo ou que, então, o futuro será igual ao passado.

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Arte: Media Lab Estadão 

Planos eficientes devem levar em conta aspectos de segurança e de eficiência dos negócios, como as grandes indústrias que operam no Brasil estão fazendo. Devem considerar, também, a vontade de o trabalhador continuar produzindo de casa, desde que seja possível. Com apoio em vários níveis e com respaldo jurídico.

Capítulo em separado desta crise, porque foram os mais atingidos e provavelmente serão os últimos a ser reabertos, os segmentos de turismo e lazer também fazem planos. Companhias aéreas se prepararam. Algumas incógnitas, entretanto, permanecem. As lives de shows musicais vão sobreviver? O que esperar, também, dos cinemas ao ar livre, algo apenas nostálgico, ou um negócio que veio para ficar. Criatividade e entendimento do novo consumidor são algumas das chaves para um retorno seguro da economia.

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