
03 de março de 2010 | 10h23
A decisão foi tomada pouco antes de a Secretaria Municipal de Saúde divulgar o boletim semanal sobre a situação da doença na cidade, confirmando o registro de 17.529 casos suspeitos, 1.008 confirmados, entre eles 30 com sintomas do tipo hemorrágico.
Cada uma das 72 unidades de saúde de Campo Grande atende uma média de 12 pessoas por hora com sintomas da doença. Paulo César Ribeiro, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, disse que o movimento grevista não tem previsão para acabar. Cada agente ganha R$ 487 por mês, mais R$ 144 por produtividade. "A categoria está há cinco anos sem reajuste", alegou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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