SÃO PAULO - De acordo com Wilma Morimoto, médica coordenadora da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa), que acompanha a investigação sobre a morte de Israel, o relatório do caso ainda não foi concluído porque o menino foi atendido em mais de um serviço de saúde público (AMA, PS e Hospital Universitário). Mas ela prevê que até a primeira quinzena de julho já deva ter os primeiros resultados da análise.
Wilma Morimoto ressaltou que as estatísticas recentes apontam para uma redução nas notificações de dengue na cidade. “Mas é importante que a população mantenha-se alerta sobre a presença do mosquito e os sintomas da doença”, afirmou. “Não podemos baixar a guarda e precisamos que a população nos ajude”, pediu a médica. Ela explicou que as equipes de combate ao mosquito ainda encontram resistências nas ações de combate ao Aedes Aegypti. “Precisamos manter as operações de eliminação dos criadouros. E contamos com os moradores nessas ações”, disse a coordenadora.