Brasil registra 1.943 mortes por covid-19 nas últimas 24h e marca total supera 520 mil vítimas

A média móvel, que leva em consideração dados dos últimos sete dias, ficou em 1.558 nesta quinta-feira, 1, dando continuidade à tendência de redução no número diário vítimas. Patamar ainda é considerado elevado por especialistas

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Por Marco Antônio Carvalho
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O Brasil registrou 1.943 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel, que leva em consideração dados dos últimos sete dias, ficou em 1.558 nesta quinta-feira, 1, dando continuidade à tendência de redução no número diário vítimas.

 

Apesar dessa tendência, especialistas alertam para o elevado patamar de óbitos e casos. Os novos registros de mortes estão em queda há 12 dias consecutivos. A média móvel é a mais baixa desde 8 de março e, em relação a 14 dias atrás, o dado apresentou redução de 24%. 

Barreira de monitoramento foi montada no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com objetivo de evitar a disseminação da variante Delta Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO 27/05/ 2021

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Nesta quinta, o País ultrapassou a marca de 520 mil vítimas da covid-19, número que ficou em 520.189. O balanço apontou 63.035 novos casos confirmados da doença, o que fez o total de testes positivos chegar a 18.622.199. A média de novos casos (54.115) também está em queda: redução de 24% na comparação com duas semanas atrás. 

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 16.931.272 pessoas recuperadas da doença e 1.170.937 em acompanhamento médico. 

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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