Brasil registra 3.733 novas mortes por covid-19 em 24 horas, terceira maior marca da pandemia

O total de óbitos chegou a 341.097, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias estaduais de Saúde. Noventa mil novos diagnósticos foram confirmados nesta quarta-feira

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Por Marco Antônio Carvalho
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O Brasil registrou 3.733 novas mortes por covid-19 nesta quarta-feira, 7, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel diária de mortes, que usa registros dos últimos sete dias, ficou em 2.744 , número que se mantém acima de 2 mil desde o dia 17 de março. O total de óbitos chegou a 341.097. 

Sepultamento nesta quarta-feira, 7, no Cemitério da Vila Formosa, na zona leste de São Paulo Foto: AP Photo/Andre Penner

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os registros desta quarta-feira seguem o patamar elevado da pandemia no País, que chegou a registrar mais de 4 mil mortes em um único dia, nesta terça-feira, 6. O número de mortes desta quarta é o terceiro maior de toda a pandemia, atrás dos registros de terça (4.211) e da quarta-feira, 31 de março (3.950). 

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Os números desta quarta-feira mostram 90.973 novos casos confirmados, fazendo o total chegar a 13.197.031. Segundo dados do Ministério da Saúde, o País tem 11.664.158 pessoas recuperadas da doença e 1.188.271 em acompanhamento médico. 

Datas com maiores registros de óbitos da pandemia no Brasil

  • 06/04/2021  - 4.211 (recorde)
  • 31/03/2021  - 3.950
  • 07/04/2021 -  3.733
  • 01/04/2021  - 3.673
  • 30/03/2021 -  3.668
  • 26/03/2021  - 3.600
  • 27/03/2021  - 3.368
  • 23/03/2021  - 3.158
  • 02/04/2021  - 2.807
  • 16/03/2021  - 2.798

Consórcio reúne dados desde 8 de junho

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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