24 de outubro de 2007 | 19h42
equipe de cientistas dirigida por Elizabeth A. Phelps, do Departamento de Psicologia daUniversidade de Nova York, descobriu áreas do cérebro ligadas á sensação de otimismo. Segundo artigo publicado na revista britânica "Nature", os pesquisadores recorreram a uma ressonância magnética funcional docérebro para examinar como é gerada a predisposição de se esperar acontecimentos positivos, mesmo que sem o apoio de evidências. Os cientistas descobriram que quando os indivíduos imaginam ocorrências positivas em sua carreira profissional, por exemplo, aumentam as atividades na amídala e no córtex cingulado anterior do cérebro. Tratam-se de mesmas regiões cujo mal funcionamento já foi vinculado á depressão. Por isso, os autores do estudo sustentam que os resultados poderiam ajudar a explorar também os mecanismos essenciais que levam à depressão e a pensamentos pessimistas.
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