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Como está a saúde mental dos adolescentes e de suas famílias?

Live discutiu o assunto em todas as redes sociais do Estadão

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Por Care Plus
3 min de leitura
Divulgação 

O primeiro mês do ano tem um forte apelo simbólico. É em janeiro que as pessoas estão mais propensas a pensar sobre sua vida e suas relações, a fazer planos e a olhar com um pouco mais de carinho para suas questões emocionais. E é por isso que esse foi o mês escolhido para o “Janeiro Branco”, campanha que nasceu em 2014 para chamar a atenção para o tema da saúde mental na vida das pessoas. A inspiração foi a bem-sucedida campanha do “Outubro Rosa”, que tem por objetivo alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

A pandemia do coronavírus fez com que as questões de saúde mental ficassem em evidência e que as pessoas se sentissem mais livres para buscar atendimento em um assunto que até então era tabu, destaca Ricardo Salem, diretor da Saúde na Care Plus, empresa de saúde que viu a busca de consultas em saúde mental escalar durante a pandemia, inclusive para crianças e adolescentes. “O número de atendimento de crianças aumentou 141% no primeiro ano de pandemia e 89% no segundo ano. As queixas estiveram associadas ao sofrimento pela ausência da escola, dificuldades de adaptação aos modelos online acadêmicos, alterações de sono e apetite, episódios de regressão emocional e agressividade”, explica.

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Já em relação aos jovens, o aumento também foi considerável – um crescimento de 76% no atendimento com psicólogos e psiquiatras em 2020 e de 54% em 2021. No caso dos adolescentes, as principais queixas estiveram associadas à presença de sintomas depressivos, crises de pânico e ausência de concentração, revela Salem.

Ricardo Salem - diretor da Saúde na Care Plus Daiana Garbin - jornalista e escritora 

E é por isso que a Care Plus, em parceria com o Estadão Blue Studio, promoveu o debate “Janeiro Branco – Como está a saúde mental dos adolescentes e de suas famílias?”. Além de Salem, a live também contou com a jornalista e escritora Daiana Garbin, que trata sobre as mais diversas questões de saúde mental em seu canal do YouTube, o “Eu vejo”. Daiana conta que tem recebido muitos depoimentos de pais e mães sobre a piora da saúde mental de seus filhos durante a pandemia. “A palavra é ‘esgotamento’. Pais, crianças, adolescentes, todos estão esgotados”, afirma. “Estamos vivendo a crise de saúde pública, a crise econômica e uma crise de saúde mental. Relações familiares sempre são permeadas por conflitos e sentimentos ambivalentes e contraditórios, mas durante os últimos dois anos as questões que já eram difíceis se exacerbaram. O que era doloroso de lidar antes da pandemia se tornou insuportável quando a convivência passou a ser de 24 horas”, revela.

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