CONTEÚDO PATROCINADO

Conheça a evolução do exame de colesterol capaz de classificar o risco cardíaco

O Painel Cardiológico fornece informações importantes para a prevenção e o tratamento das doenças cardiovasculares

PUBLICIDADE

Por Dasa
Atualização:
2 min de leitura
Nova tecnologia mede a classificação do risco cardíaco 

As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil e no mundo. Para prevenir e controlar esses problemas, é preciso apostar no cuidado geral com a saúde (baseado principalmente em alimentação saudável, prática regular de exercícios e ausência de tabagismo) e em exames periódicos que possam indicar quando algo não está bem. A chegada de novos testes, desenvolvidos a partir de importantes avanços tecnológicos, ajuda a determinar com mais precisão o risco cardíaco dos pacientes.

É realmente importante ficar atento: até mesmo pessoas magras e aparentemente em forma podem estar correndo riscos cardíacos. Os exames mais comuns nessa área são capazes de indicar a quantidade de lipídios no sangue do paciente - ou seja, eles dizem quais são seus níveis de LDL (o colesterol “ruim”), HDL (o colesterol “bom”), VLDL (outro colesterol considerado “ruim”) e triglicerídeos. Mas nem sempre esses resultados são suficientes para sinalizar que seu coração está em perigo. “Sabe-se que uma parte dos eventos agudos cardiovasculares, como o infarto do miocárdio, não pode ser prevista a partir das classificações de risco atualmente disponíveis”, afirma Emerson Gasparetto, vice-presidente da área médica da Dasa.

Continua após a publicidade

Avaliação e prevenção de doenças

Maior empresa de medicina diagnóstica da América Latina, a Dasa trouxe para o Brasil uma nova tecnologia para medir a classificação do risco cardíaco. Chamada de: Cardio IQ ou Subpartículas de Lipoproteínas “Trata-se de uma visão mais ampla na avaliação do risco cardíaco, que passa a ser realizada por meio de uma metodologia inovadora”, explica Gasparetto.

O principal diferencial do CardioIQ é que ele avalia o subfracionamento de subclasses lipídicas. Isso permite acompanhar a alteração do perfil lipídico e, de acordo com estudos recentes, trazer informações úteis para a prevenção das doenças cardiovasculares (como infarto do miocárdio, angina, infarto, AVC ou trombose venosa), doenças cerebrovasculares e renais. “Existem subfrações que são mais nocivas e outras mais neutras. Daí a necessidade de avaliação destas subfrações” explica Gustavo Campana, diretor médico da Dasa.

Continua após a publicidade

Além do benefício para a prevenção, essa análise pode indicar como está a resposta do paciente ao tratamento, possibilitando avaliação e adequação das terapias. “Buscando esses novos marcadores, pretende-se entender melhor o risco em pacientes que precisam de um cuidado especial na prevenção das doenças cardiovasculares”, completa Gustavo Campana.

5 mil testes à disposição

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.