Consumo de cigarros pirateados ou contrabandeados cai no Brasil

De acordo com estudo do Inca, produto ilegal passou de 39,7 bi para 34,9 bi no ano passado; vendas legalizadas cresceram

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Por Redação
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BRASÍLIA - Um estudo coordenado pelo  Instituto Nacional do Câncer (Inca) aponta uma redução na proporção do consumo de  cigarros ilegais no  Brasil. Apresentado semana passada em Genebra, durante um encontro para se discutir estratégias conjuntas no combate ao mercado ilegal de produtos derivados do tabaco, o trabalho indica que o consumo de cigarros contrabandeados ou pirateados no País caiu de 39,7 bilhões em 2016 para 34,9 bilhões no ano passado. Ao mesmo tempo, o consumo de produtos legais aumentou, passando de 53,1 bilhões para 55,8 bilhões.

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