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'Estado' e Vencer o Câncer fecham parceria para divulgação de conteúdo

Objetivo é difundir informações sobre a doença; projeto, criado em 2014, conta com equipe formada por mais de 70 colaboradores

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Por Redação
Atualização:
Os fundadores do Vencer o Câncer são os médicos Fernando Maluf, Antônio Carlos Buzaid e Drauzio Varella Foto: Reprodução

SÃO PAULO - O portal do Estado fechou parceria com o Instituto Vencer o Câncer, que oferece informações sobre a doença para pacientes, familiares e pessoas interessadas no assunto.

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Criado em 2014, o site do instituto publica textos e vídeos produzidos por uma equipe formada por mais de 70 colaboradores, entre advogados, oncologistas, nutricionistas e profissionais da área de enfermagem. Os fundadores do Vencer o Câncer são os médicos Fernando Maluf, Antônio Carlos Buzaid e Drauzio Varella. 

“O projeto tem a missão de democratizar a informação, porque o País é heterogêneo. Queremos oferecer informação profunda e detalhada, mas simples e transparente para que todos possam aprender. Não é para uma classe social ou determinada região do País”, explica Maluf, que também é chefe do Departamento de Oncologia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo e membro do comitê gestor do serviço de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, também de São Paulo.

O oncologista destaca a importância da parceria com o portal. “O Estadão é um dos meios de comunicação mais reputados e tem uma penetração na população. A parceria vai ajudar a propagar a informação, permitindo que as pessoas sejam reeducadas e saibam como prevenir a doença.”

Instituto Vencer o Câncer divulga informações sobre a doença Foto: Reprodução

Credibilidade. Para o editor executivo de conteúdos digitais do Estado, Luís Fernando Bovo, o conteúdo do instituto vai ajudar a desmistificar a doença e oferecer informação de qualidade e aprofundada.

“Hoje os leitores estão mais exigentes. É nosso papel oferecer conteúdo de credibilidade, principalmente com a profusão de notícias falsas que circulam nas redes sociais”, afirma.

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