27 de abril de 2009 | 12h44
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Nesta segunda-feira, o Departamento para o Meio Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais (Defra, na sigla em inglês) também afirmou que está procurando qualquer sinal da doença em suínos para evitar a disseminação da gripe suína. "Há uma vigilância contínua em relação aos porcos no Reino Unido e não há evidências da doença", afirmou Nigel Gibbens, veterinário-chefe do Reino Unido.
"Queremos reassegurar ao público de que não há evidência neste momento mostrando que suínos tenham sido infectados com o vírus da doença nos EUA", afirmou Vilsack, do USDA.
Os EUA produzem cerca de 23 bilhões de libras de suínos por ano e o secretário ressaltou que é seguro consumir carne suína. "Segundo cientistas do USDA e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), o vírus da gripe suína não é transmitido pelo alimento, então não é possível contrair a doença consumindo carne suína e produtos derivados", disse o secretário.
O USDA tem um sistema de vigilância para monitorar a saúde animal, mas Vilsack afirmou que está instruindo autoridades do USDA a entrarem em contato com autoridades agrícolas de todos os Estados dos EUA para garantir que não existem sinais do vírus em suínos em cada Estado".
O Conselho Nacional de Produtores de Suínos dos EUA em comunicado divulgado ontem afirmou que está pedindo aos produtores de suínos que "mantenham procedimentos rigorosos de biossegurança em suas propriedades e fiquem vigilantes para tomar medidas para evitar a disseminação da doença".
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