
21 de fevereiro de 2008 | 20h08
Estudo inédito, financiado pelo Ministério da Saúde, alerta sobre uma "ameaça potencial à expansão territorial do vírus da febre amarela silvestre" no País, "com conseqüências imprevisíveis para a saúde pública". Segundo o trabalho, a presença do mosquito Aedes albopictus em áreas de circulação do vírus da febre amarela traz risco de aumento da transmissão da doença silvestre e do ressurgimento de sua forma urbana, uma vez que o inseto consegue viver nas matas e nas cidades. Isto é, o mosquito poderia ser a ponte para que o vírus da doença, que hoje circula apenas em matas, passe a transitar também em áreas urbanas do Brasil. Leia reportagem completa na edição desta sexta-feira, 22, de O Estado de S. Paulo.
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