
13 de agosto de 2020 | 11h13
Na terça-feira, 11, a Rússia se tornou o primeiro país do mundo a regulamentar uma vacina contra a covid-19. No Brasil, o Paraná assinou um acordo de pesquisa para auxiliar no desenvolvimento do imunizante; a Bahia também negocia pacto semelhante. A vacina, porém, desperta críticas da comunidade científica, principalmente pela falta de evidências sobre testes clínicos em grande escala.
Para explicar os riscos e possibilidades envolvidos na vacina, o Estadão conversa nesta quinta-feira, 13, com Mellanie Fontes-Dutra, bioquímica, doutora em Neurociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora da Rede Análise Covid-19, e Flávio Guimarães, virologista do Centro de Tecnologia de Vacina da Universidade Federal de Minas Gerais e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Virologia. A transmissão ocorre no Facebook do jornal, às 16h.
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