21 de maio de 2008 | 18h28
Para viver mais, pelo menos no que diz respeito a roedores, comer menos parece ser mais eficiente que se exercitar. Segundo a revista New Scientist, essa ligação tem a ver com a insulina, que regula a quantidade de glicose no sangue. De acordo com Derek Huffman, pesquisador da Universidade do Alabama, Estados Unidos, que estudou ratos de laboratório mantidos em diversas combinações de exercícios físicos e dietas, os animais que apresentaram as menores taxas de insulina foram os que comeram menos, mesmo que não se exercitassem. Segundo a publicação, ainda não se sabe se os efeitos encontrados em cobaias se traduzem para humanos. "Continuem se exercitando, os benefícios dos exercícios para humanos são extraordinários", disse Huffman.
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