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Pelo segundo dia seguido, Brasil registra em 24h mais de 900 mortes pela covid-19

Por causa de uma nova falha no sistema SIVEP do Ministério da Saúde, o Estado de São Paulo não conseguiu processar os dados totais de casos e óbitos

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Por Redação
Atualização:

O Brasil registrou em 24h mais de 900 mortes por covid-19 pelo segundo dia seguido. O número vem do consórcio de veículos de imprensa. Também foram contabilizados 968 novos óbitos nas últimas 24 horas e 68.437 casos.

Pelo segundo dia seguido, Brasil registra em 24h mais de 900 mortes pela covid-19 Foto: Amanda Perobelli/Reuters

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A média móvel de óbitos por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 684 nesta quarta-feira, 16. 

Por causa de uma nova falha no sistema SIVEP do Ministério da Saúde, o Estado de São Paulo não conseguiu processar os dados totais de casos e óbitos nesta quarta-feira e por isso eles não foram incluídos na totalização do consórcio. O Ministério da Saúde informa que não há nenhum problema técnico que impeça o registro de novas notificações de Covid-19 no SIVEP Gripe.

No total são 183.822 mortes registradas e 7.042.695  pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h. 

De acordo com o Ministério da Saúde, 6,132,683 pessoas se recuperaram da doença.

O País assiste a um novo aumento de casos, internações e mortes por covid-19 nas últimas semanas. Hospitais de diferentes Estados têm notado a nova alta na demanda por leitos, como no Rio de Janeiro. Tanto na capital fluminense como no Estado de São Paulo, novas medidas de restrição de circulação de pessoas foram adotadas na tentativa de frear a aceleração.

Consórcio dos veículos de imprensa

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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