
26 de outubro de 2010 | 20h46
SÃO PAULO - De março de 2006, quando foi criado, até a última segunda-feira, o programa Mãe Paulistana já fez cerca de 490 mil partos. Se considerarmos a média mensal de 10 mil nascimentos, até novembro chegará o bebê de número 500 mil.
Todas as crianças que vêm ao mundo por meio da Rede de Proteção à Mãe Paulistana, formada por 435 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 38 hospitais, têm seu desenvolvimento acompanhando por profissionais de saúde desde que as mães descobrem a gravidez.
O programa promove a realização de pelo menos sete consultas de pré-natal, fornece um cartão de transporte para garantir o comparecimento da gestante, permite o planejamento da futura mãe sobre o parto, indicando o local em que será realizado e oferecendo uma visita prévia à maternidade; entrega um enxoval completo assim que a mamãe dá à luz e acompanha o crescimento do bebê em seu primeiro ano de vida, por meio de consultas, exames e seguindo o calendário de vacinação.
Para celebrar essa marca, o secretário da Saúde Municipal, Januario Montone, visitará nesta quarta-feira, 27, às 10h30, o Hospital Municipal Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha, referência em saúde integral da mulher e do recém-nascido (com serviços de planejamento familiar, ginecologia, obstetrícia e neonatologia) e em pré-natal de alto risco. Montone estará acompanhado do governador Alberto Goldman e do prefeito Gilberto Kassab, além de outras autoridades.
Só em setembro, o Cachoeirinha registrou 585 consultas de pré-natal, muitas delas de alto risco, e 505 partos, número bastante superior à grande maioria dos hospitais públicos.
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