29 de novembro de 2010 | 15h39
"É fundamental que as pessoas com vida sexual ativa façam o teste para descobrirem se são ou não portadoras do HIV e, em caso de positividade, iniciarem imediatamente o tratamento", afirma Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo.
Mais de 460 municípios aderiram à campanha. Em algumas cidades haverá testes fora dos serviços de saúde ou em unidades que vão funcionar em horários alternativos. Além de oferecer teste à população mais vulnerável à infecção - homens que fazem sexo com homens (HSH), usuários de drogas injetáveis (UDI), travestis e transexuais -, a campanha também pretende incentivar pessoas que nunca realizaram o teste a conhecer seu status sorológico, independentemente da sexualidade.
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