03 de dezembro de 2009 | 20h01
"É um valor muito pequeno, que não vai afetar significativamente o que você gasta com a passagem, mas que tem impacto quando você soma tudo isso, permitindo que através de fornecedores, genéricos para aids, tuberculose e malária possam ser colocados à disposição da população."
Um dos fundadores da agência, o Brasil já doa recursos para o fundo - cerca de US$ 12 milhões anuais. Há um projeto de lei tramitando no Congresso para que essa doação se torne constante. Mas Temporão gosta também da ideia de que, assim como ocorre com outros países (como Chile e França), os fundos sejam financiados diretamente por recursos de passagens compradas no Brasil.
O secretário executivo da Unitaid, Jorge Bermudez, afirma que essa nova forma de financiamento brasileiro - com recursos oriundos da taxação de passagens - é uma ideia em discussão. A curto prazo, no entanto, a ênfase está em tornar permanente as doações brasileiras à agência.
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