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Um olhar para o bem-estar mental da mulher

Evento online apresenta os destaques do projeto “Conta, Mana”, criado para dar suporte emocional a quem enfrenta sobrecarga de trabalho e de responsabilidades

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Por Sanofi
Atualização:
3 min de leitura

Elas sabem responder com precisão quanto tempo dedicam ao trabalho, à família, às tarefas domésticas, às soluções dos problemas diários. Mas será que conseguem equilibrar tudo isso, deixando espaço para cuidar do próprio bem-estar mental? Uma pesquisa feita pela Ipsos, a pedido da Medley/Sanofi, trouxe a resposta da qual já se desconfiava: muitas mulheres cuidam de todo mundo, mas ninguém cuida delas, nem elas mesmas. 

A constatação e o desejo de mudar esse cenário deram origem ao projeto “Conta, Mana”, lançado pela Medley neste ano. “O foco é a escuta e a conscientização das mulheres sobre a importância de parar para pensar em sua saúde mental”, contou Joana Adissi, diretora-geral da Medley, em sua participação no painel dedicado ao tema na programação do Estadão Summit Saúde 2021. “Nosso propósito é a democratização do acesso à saúde física, mental e social”, justificou Joana. Por essa razão, a base do “Conta, Mana” é principalmente a mulher da classe C, um dos grupos mais impactados durante a pandemia.

“Os dados são alarmantes. Tivemos um retrocesso de quase 20 anos na equidade de gênero neste período de um ano e meio, porque 70% das atividades domésticas recaem sobre a mulher, que cuida de todo mundo e não tem nem tempo para se olhar”, contextualizou Joana.

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Joana Adissi, diretora-geral da Medley 

Modo sobrevivência

“Essa mulher sou eu, é a minha mãe, é a minha irmã. São mulheres que estão em modo sobrevivência”, disse Deh Bastos, criadora do projeto “Criando Crianças Pretas” e embaixadora do “Conta, Mana”. Na avaliação da influenciadora, são tantas as demandas enfrentadas na rotina que elas nunca priorizam a própria saúde. “Quanto mais imersa nesse ritmo, menos a gente tem o olhar para o bem-estar mental. A gente normatiza a exaustão.” Isso sem contar a falta de acesso aos cuidados, realidade da maioria das mulheres da classe C, complementou Deh.

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Para Joana Adissi, chama a atenção ainda o fato de que muitas vezes elas nem se dão conta de que precisam de ajuda para lidar com a sobrecarga de responsabilidades. “Elas se sentem invisíveis, não têm tempo de olhar para si mesmas, nem mesmo se sentem merecedoras disso”, disse. Daí a necessidade de conscientização proposta pelo projeto da Medley.

Onde está o suporte

“É bonita a forma responsável com que a Medley decidiu falar sobre o bem-estar das mulheres”, disse Deh Bastos. “O ‘Conta, Mana’ é uma iniciativa integral, que vai desde o convite para respirar e pensar até o oferecimento de ferramentas para buscar ajuda." Deh se refere à parceria com o Mapa da Saúde Mental, que reúne informações sobre lugares de atendimento gratuito, voluntário ou a valores sociais. O suporte pode ser feito de forma 100% online ou presencial – neste caso, informando o CEP, a busca permite encontrar os locais mais próximos com serviço de orientação e assistência psicológica gratuitas.

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“Muita gente não sabe onde procurar ajuda. Nosso projeto é uma ponte para essa informação”, afirmou Joana Adissi, que destacou ainda a questão do tabu em torno do tema saúde mental. “É grande a quantidade de gente que não tem nem o diagnóstico porque se recusa a entender que é uma doença e precisa ser tratada”, lamentou.

Para incentivar a busca por esse apoio, nas redes sociais Deh Bastos faz questão de ressaltar que zelar pelo equilíbrio emocional não é frescura. Afinal, ela comparou, se temos um problema com o dente, procuramos um dentista. Uma perna quebrada também não se recupera sozinha. Portanto, não deve ser diferente quando se trata de saúde mental.

“A parte mais importante da campanha da Medley é o despertar, falar sobre o assunto e trazer um espaço de suporte. Você não está sozinha”, concluiu Joana Adissi.

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Saiba mais sobre “Conta, Mana”: medley.com.br/contamana

Assista ao vídeo do evento aqui!

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